"Em casa de ferreiro o espeto é de pau.”
Errado. Uma empresa de desenvolvimento de software, como é o caso da Octos, muito provavelmente não conseguirá realizar um bom trabalho se ela própria não utilizar bons softwares em seus processos internos.
"Águas passadas não movem moinhos.”
Errado. O bug deixado para trás, por engano, desconhecimento ou omissão, com certeza voltará a assombrar o desenvolvedor no futuro. Aliás, quanto mais tempo demorar para um bug ou erro ser descoberto, mais caro será a sua correção, e esta relação é exponencial.
"Mais anda quem tem bom vento do que quem muito rema.”
Inverossímil. Na área de TI, ter todo o vento do mundo não faz ninguém sair do lugar, da mesma forma, remar errado pode fazer o barco virar se o vento for forte. É claro que remar contra o vento não é bom, mas remar pouco ou mesmo não remar torna impossível qualquer projeto nesta área.
"Maior é o perigo onde maior é o medo.”
Provavelmente errado. Quanto mais confiante e despreocupado um desenvolvedor de software estiver, mais provavelmente há algo de errado, perigoso ou frágil no projeto que ele está empreendendo. Esta é uma afirmação ousada e controversa, mas totalmente factível.
Isto ocorre porque muita coisa pode dar errada neste tipo de projeto e desenvolvedores novatos, ingênuos ou incautos costumam se preocupar menos do que o necessário com isso, buscando apenas ter coragem e otimismo, quando, pelo contrário, o prudencial seria considerar todos os cenários negativos e se precaver de cada um deles.
Dentre as questões que podem causar problemas e fazer tudo dar errado estão: a escalabilidade da aplicação, o prazo acordado, os custos previstos, o processo de backup, o processo de deploy, o hardware, o banco de dados, a conectividade, a segurança, a tolerância a falhas, entre outras.
Errado. Uma empresa de desenvolvimento de software, como é o caso da Octos, muito provavelmente não conseguirá realizar um bom trabalho se ela própria não utilizar bons softwares em seus processos internos.
"Águas passadas não movem moinhos.”
Errado. O bug deixado para trás, por engano, desconhecimento ou omissão, com certeza voltará a assombrar o desenvolvedor no futuro. Aliás, quanto mais tempo demorar para um bug ou erro ser descoberto, mais caro será a sua correção, e esta relação é exponencial.
"Mais anda quem tem bom vento do que quem muito rema.”
Inverossímil. Na área de TI, ter todo o vento do mundo não faz ninguém sair do lugar, da mesma forma, remar errado pode fazer o barco virar se o vento for forte. É claro que remar contra o vento não é bom, mas remar pouco ou mesmo não remar torna impossível qualquer projeto nesta área.
"Maior é o perigo onde maior é o medo.”
Provavelmente errado. Quanto mais confiante e despreocupado um desenvolvedor de software estiver, mais provavelmente há algo de errado, perigoso ou frágil no projeto que ele está empreendendo. Esta é uma afirmação ousada e controversa, mas totalmente factível.
Isto ocorre porque muita coisa pode dar errada neste tipo de projeto e desenvolvedores novatos, ingênuos ou incautos costumam se preocupar menos do que o necessário com isso, buscando apenas ter coragem e otimismo, quando, pelo contrário, o prudencial seria considerar todos os cenários negativos e se precaver de cada um deles.
Dentre as questões que podem causar problemas e fazer tudo dar errado estão: a escalabilidade da aplicação, o prazo acordado, os custos previstos, o processo de backup, o processo de deploy, o hardware, o banco de dados, a conectividade, a segurança, a tolerância a falhas, entre outras.